quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Artigo do Santa

O artigo a seguir é da colunista Anamaria Kovács publicado no Jornal  Santa Catarina dia 22/09/2011. O artigo vem de encontro a um assunto que eu e o colega Filippe tratávamos dia desses: a corrupção. Devemos parar de tratar o assunto com hipocrisia. O brasileiro em sua imensa maioria não deixa de ser corrupto, basta olharmos as pequenas atitudes do dia a dia que embora pareçam irrelevantes, denigrem a nossa conduta ética, atitudes justificadas pela famosa expressão "o velho jeitinho brasileiro". Esse comportamento do povo presente na nossa cultura, reflete nas atitudes dos nossos representantes políticos. Portanto, antes de críticarmos, devemos olhar primeiramente para o nosso próprio umbigo. Cito uma frase de Louis Nizer " Quando um homem aponta um dedo para alguém, deveria lembrar que quatro estão apontando para ele".
A seguir o artigo:
ANAMARIA KOVÁCS
  • Reclamando
Recebi recentemente um e-mail interessante, intitulado “Reclamando de Quê?” O autor desafia o leitor a olhar para si mesmo, ou ao seu redor, antes de reclamar dos políticos corruptos que enfiam a mão, cada vez mais fundo, no dinheiro público. Pode até ser que, a partir das manifestações do último dia 7, a voz do povo seja ouvida com um pouco mais de atenção em certos gabinetes e assembleias. No entanto, o autor do e-mail não se referia aos políticos e sim ao próprio povo, do qual fez uma breve análise, que resumo a seguir:

O estudante brasileiro coloca nome em trabalho que não fez, assina em lista de presença o nome de colega que faltou, muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas, paga alguém para fazer seus trabalhos – entre outras coisas que a gente percebe, quando ensina...

O cidadão saqueia cargas de veículos acidentados, e, quando motorizado, estaciona nas calçadas – muitas vezes debaixo de placas proibitivas –, suborna ou tenta subornar quando é apanhado cometendo uma infração, fala no celular enquanto dirige, trafega pela direita nos acostamentos quando o trânsito engarrafa nas estradas. Na cidade, estaciona em filas duplas e triplas em frente às escolas, e, em qualquer lugar, dirige após consumir bebida alcoólica. Também costuma estacionar em vagas exclusivas para deficientes e idosos e, quer de carro quer de moto, viola a lei do silêncio sem dar bola pra ninguém.

Na hora de vender o carro, substitui o catalisador por um que só tem a casca e adultera o velocímetro para vendê-lo como se fosse menos rodado; quando compra outro, emplaca-o fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

O sociólogo improvisado observa também que o brasileiro troca voto por qualquer coisa, fura filas utilizando as mais esfarrapadas desculpas, espalha mesas e churrasqueiras nas calçadas, comercializa objetos doados para vítimas de catástrofes... Pega atestado médico só para faltar ao trabalho, faz “gato” de luz, água e TV a cabo, registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, só para pagar menos impostos (esse eu perdoo, os impostos são mesmo escorchantes e não vemos nenhum retorno em termos de melhorias nas cidades).

Depois de mais uma dúzia de reclamações – ou observações – desse quilate, conclui o autor que, de um povo com esse comportamento, é impossível esperar que saiam políticos honestos e responsáveis, e conclama seus leitores a pararem de reclamar e começarem a dar exemplos melhores, a partir de valores como ética, educação, honestidade, responsabilidade. Endosso o recado!
 Postado por Cleber 22/09/2011

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Alienação ao Extremo

O artigo a seguir foi publicado no Jornal Lemond Diplomatique no dia 02/09/2011. É um ponto de vista reflexivo e crítico sobre a automação que é característica do tempo contemporâneo. Nos remete a alguns questionamentos, e, nos da algumas definições sobre a alienação humana diante da máquina.



Máquinas hostis
Apresentada como meio de reduzir as tarefas monótonas, a automação não valoriza o livre-arbítrio ou a competência (o modo de proceder não é atribuição do agente), mas sim a capacidade de conter o estresse e a agressividade. Tudo é feito não para resolver problemas, mas p/ impedir que os responsáveis sejam atingidos
por Jean-Noël Lafargue
Nao é raro passar pela experiência de violência nos portões automáticos do metrô parisiense. Uma distração, uma mochila meio grande ou de mãos dadas com uma criança... e a tenaz de borracha esmaga os ombros ou bate nas têmporas. A aventura faz rir os que aprenderam a se adaptar às máquinas. As vítimas simplesmente culpam-se por serem desastradas. Mas, por um instante, imaginemos que esses portões sejam substituídos por vigilantes encarregados de distribuir tapas ou golpes nos usuários que não circulam na velocidade adequada. Seria escandaloso. Porém, aceitamos que isso seja feito pelas máquinas, elas não pensam. Deduzimos que não tenham má intenção. Errado: embora os autômatos sejam inconscientes, sempre obedecem a um programa resultante de uma regulagem intencional.
A aparente lógica do controle dos bilhetes cria outros constrangimentos. As barreiras delimitam zonas precisas para o público: ou ele está dentro ou fora. Na estação da SNCF (companhia de trens da França) de meu vilarejo nos arredores de Paris, a recente instalação de portões impede que os usuários saiam da plataforma para comprar um jornal ou voltar ao guichê e pedir uma informação. O viajante pode utilizar apenas a cara máquina que vende refrigerantes e guloseimas instalada na plataforma. Para ler, contente-se com painéis publicitários.
Inúmeros dispositivos programados gerenciam ou acompanham nosso dia a dia. Quem nunca ficou louco diante de um desses aparelhos interativos que articulam com voz in-te-li-gí-vel expressões grotescas? – “Se você deseja informações, diga ‘informação’”. – “Informação”. – “Sinto muito, não compreendi sua resposta, tentar novamente”. – “Informação”. – “Favor chamar novamente mais tarde”.
Ao nos comunicarmos apenas por uma interface textual, como saber se nosso interlocutor é uma pessoa ou um programa bem concebido? As práticas do marketing telefônico ou dos serviços de suporte técnico por telefone acrescentam um parâmetro a esse problema: com quem realmente falamos durante essas interações programadas? Em muitos casos, os empregados das centrais de atendimento seguem um programa “de inteligência artificial” e não dispõem de margem de manobra. Esses automatismos são concebidos com a ideia de que a grande maioria das perguntas são mais ou menos as mesmas para todo o mundo. Os empregados “robotizados” servem de filtro e evitam a mobilização de técnicos para problemas menores. Muitas vezes o filtro se revela tão poderoso que é totalmente impossível chegar à pessoa competente. Mas se são seres humanos que respondem e não programas interativos é também porque, quando seus problemas não são resolvidos, os usuários têm o sentimento de ter uma certa empatia com seu interlocutor ou, na pior das hipóteses, têm a possibilidade de desabafar.
Para completar, os teleoperadores cuja conversa segue um roteiro programado têm a vantagem de serem substituíveis. Proletarizados (privados de suas experiências acumuladas), os empregados das centrais de atendimento não têm a possibilidade de tomar iniciativas, nem sequer de adquirir (e ganhar dinheiro com) conhecimentos ou uma experiência: não há o menor risco de tal empregado se tornar indispensável. De maneira aleatória, outros programas robotizados (dessa vez, 100% mecânicos) solicitam que os clientes confirmem seu grau de satisfação. Raramente, as perguntas se referem ao serviço, mas à qualidade da conversa: “O atendente foi educado? Falou corretamente?”. Esse questionário passa o controle do trabalho para o usuário que se torna auxiliar do supervisor de equipe e é colocado em posição de apoio ao patrão, desempenhando o papel de coprodutor.
Apresentada como meio de reduzir as tarefas monótonas, a automação não valoriza o livre-arbítrio ou a competência, mas sim a capacidade de conter o estresse e a agressividade. Tudo parece ser feito não para resolver problemas, mas para impedir que responsáveis por eles sejam atingidos.
Observemos nossa carteira de identidade. Nela, nossa fotografia é irreconhecível: sem sorriso, os olhos vagos, uma imagem triste, que não se parece conosco e na qual ninguém nos reconhecerá. São diretrizes oficiais do Ministério do Interior francês: o sujeito deve “olhar para a objetiva. Adotar uma expressão neutra e ter a boca fechada” (Norma ISO/IEC 19794-5). O ministério da tristeza tem um bom motivo: essa imagem não se destina a olhares humanos, mas a programas biométricos complexos, que só reconhecem as pessoas em condições padronizadas. Assim, a fisionomia oficial de cada um é definida pelas necessidades de um programa que, nela, vê apenas uma soma de dimensões e uma imagem da qual qualquer brilho expressivo deve ser banido.
Atualmente, estão testando programas que leem os lábios das pessoas filmadas, analisam gestos, a postura e os deslocamentos. Um indivíduo parado em uma plataforma deixando passar vários trens é suspeito. Outro, caminhando no sentido oposto da multidão, também. Cada acontecimento desviante desencadeia uma sirene e provoca um controle. Pior ainda: o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos pretende equipar os aeroportos com um sistema chamado Fast (Tecnologia para detectar atribuições futuras, na sigla em inglês), cujo objetivo é identificar atitudes precursoras de más ações: olhar fugaz, batimentos acelerados etc. Como no filme de Steven Spielberg, Minority Report, o crime é conhecido antes de ter sido cometido.
Dispositivos numéricos aparentemente bem mais neutros podem ter também uma característica coercitiva. A informática individual modificou radicalmente inúmeras práticas profissionais, tornando obsoletos alguns conhecimentos acumulados. Antigamente, era preciso anos para formar um retocador de fotos, pois ele deveria ter uma destreza particular nas mãos, conhecer o material e as ferramentas utilizados. Hoje, a técnica é desviada para um programa, o artesão é proletarizado: torna-se dependente de decisões tomadas pelos engenheiros das empresas Adobe ou Apple. Como explica o artista e designer John Maeda, ninguém pode pretender ser um “grande mestre do Photoshop”: “Quem de fato detém o poder? A ferramenta ou o mestre?” Para ele, a saúde do criador passa pela posse de seus meios de produção.
Como voltar a deter nosso “destino numérico” numa época em que, sendo todos usuários de ferramentas programadas, corremos o risco de nos tornar objeto delas? Os debates em torno das questões do hacking (utilizar uma ferramenta numérica mais do que sua funcionalidade), do programa livre (nada ignorar sobre o funcionamento de um programa e poder melhorá-lo) e do amadorismo (faça você mesmo) são bem mais políticos do que tecnológicos.

Jean-Noël Lafargue
Produtor multimídia, professor da Université Paris 8 e autor, com Jean-Michel Géridan, de Processing: Le code informatique comme outil de création, Pearson, Paris, 2011.
Postado por Cleber 21/09/2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Momento Econômico

O artigo a seguir foi publicado no jornal Valor Econômico na edição de 30/08/2011. Faz uma analíse do panorama da economia mundial de hoje, sobre a crise existente e as conseqüencias que o atual sistema causou na sociedade mundial. Além disso, lança uma proposta para quem sabe num futuro indefinido, novas diretrizes serem tomadas.

A economia da felicidade
Por Jeffrey D. Sachs
Vivemos em tempos de altas ansiedades. Apesar de o mundo usufruir de uma riqueza total sem precedentes, também há ampla insegurança, agitação e insatisfação. Nos Estados Unidos, uma grande maioria dos americanos acredita que o país está "no caminho errado". O pessimismo está nas alturas. O mesmo vale para muitos outros lugares.
Tendo essa situação como pano de fundo, chegou a hora de reconsiderar as fontes básicas de felicidade em nossa vida econômica. A busca incansável de rendas maiores vem nos levando a uma ansiedade e iniquidade sem precedentes, em vez de nos conduzir a uma maior felicidade e satisfação na vida. O progresso econômico é importante e pode melhorar a qualidade de vida, mas só se o buscarmos junto com outras metas.
Nesse sentido, o Reino do Butão vem mostrando o caminho. Há 40 anos, o quarto rei do Butão, jovem e recém-entronado, fez uma escolha notável: o Butão deveria buscar a "Felicidade Nacional Bruta" (FNB), em vez do Produto Nacional Bruto (PNB). Desde então, o país vem experimentando uma abordagem alternativa e holística em relação ao desenvolvimento, que enfatiza não apenas o crescimento da economia, mas também a cultura, saúde mental, compaixão e comunidade.
Dezenas de especialistas reuniram-se recentemente na capital do Butão, Thimbu, para fazer um balanço sobre o desempenho do país. Fui um dos coanfitriões, com o primeiro-ministro do Butão, Jigme Thinley, um líder em desenvolvimento sustentável e grande defensor do conceito de "FNB". A reunião ocorreu na esteira da declaração de julho da assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que convocou os países a avaliar como as políticas nacionais podem promover a felicidade em suas sociedades.
Devemos sim apoiar o desenvolvimento e crescimento econômico, mas apenas dentro de um contexto mais amplo: um contexto que promova a sustentabilidade ambiental e os valores da compaixão e honestidade, necessários para criar a confiança social.
Todos os que se reuniram em Thimbu concordaram sobre a importância de buscar a felicidade em vez da renda nacional. A questão que examinamos é como alcançar a felicidade em um mundo caracterizado pela rápida urbanização, meios de comunicação de massa, capitalismo global e degradação ambiental. Como nossa vida econômica pode ser reordenada para recriar um senso de comunidade, confiança e sustentabilidade ambiental?
Estas foram algumas das conclusões iniciais. Primeira, não devemos menosprezar o valor do progresso econômico. Há sofrimento quando as pessoas passam fome, quando são privadas do atendimento de necessidades básicas, como água potável, atendimento médico e educação, ou empregos dignos.
Segunda, a busca contínua do PNB, sem levar em conta outros objetivos, tampouco é caminho para a felicidade. Nos EUA, o PNB subiu acentuadamente nos últimos 40 anos, mas a felicidade, não. Em vez disso, a busca obstinada do PNB levou a grandes desigualdades de riqueza e poder - alimentadas pelo crescimento de uma grande subclasse --, aprisionou milhões de crianças na pobreza e provocou grave degradação ambiental.
Terceira, a felicidade é alcançada por meio de uma abordagem de vida equilibrada, entre indivíduos e sociedade. Como indivíduos, somos infelizes quando nos é negado o atendimento de necessidades básicas materiais, mas também somos infelizes se a busca por rendas maiores substitui nosso foco na família, amigos, comunidade, compaixão e equilíbrio interno. Como sociedade, uma coisa é organizar políticas econômicas para manter os padrões de vida em alta, mas outra bem diferente é subordinar todos os valores da sociedade à busca do lucro.
A política nos EUA, contudo, permitiu cada vez mais que os lucros empresariais dominassem todas as outras aspirações: igualdade, justiça, confiança, saúde física e mental e sustentabilidade ambiental. As contribuições de empresas a campanhas corroem cada vez mais o processo democrático, com a benção da Corte Suprema dos EUA.
Quarta, o capitalismo global apresenta muitas ameaças diretas à felicidade. Está destruindo o ambiente com as mudanças climáticas e outros tipos de poluição, enquanto um fluxo incansável de propaganda da indústria petrolífera leva muitas pessoas a desconhecer o problema. Isso enfraquece a estabilidade mental e confiança social, com a incidência de depressões clínicas aparentemente em alta. Os meios de comunicação de massa se tornaram meio de distribuição de "mensagens" empresariais em grande parte abertamente contra a ciência, enquanto os americanos sofrem de um número cada vez de vícios de consumo.
Consideremos como as lanchonetes de refeições rápidas usam óleos, gorduras, açúcares e outros ingredientes viciantes que criam uma dependência, prejudicial à saúde, em relação a alimentos que contribuem para a obesidade. Cerca de 30% dos americanos são obesos na atualidade. O resto do mundo acabará seguindo o mesmo caminho, a menos que os países restrinjam práticas empresariais perigosas, como a publicidade, voltada a crianças, de alimentos viciantes e prejudiciais à saúde.
O problema não está apenas nos alimentos, a publicidade voltada às grandes massas contribuiu para muitos outros vícios de consumo, que implicam em altos custos à saúde pública, incluindo o hábito de ver televisão em excesso, apostas, uso de drogas, fumo e alcoolismo.
Quinta, para promover a felicidade, precisamos identificar os muitos fatores além do PNB que podem melhorar ou piorar o bem-estar de uma sociedade. A maioria dos países investe para calcular o PNB, mas pouco gasta para identificar as fontes da má situação da área de saúde (como o fast-food e o tempo excessivo em frente à TV), o declínio da confiança social e a degradação ambiental. Uma vez que compreendamos esses fatores, teremos condições de agir.
A busca insana pelos lucros empresariais ameaça a todos nós. Naturalmente, devemos apoiar o desenvolvimento e crescimento econômico, mas apenas dentro de um contexto mais amplo: um contexto que promova a sustentabilidade ambiental e os valores da compaixão e honestidade, necessários para criar a confiança social. A busca da felicidade não deveria ficar confinada ao belo reino montanhoso do Butão.
Jeffrey D. Sachs é professor de Economia e diretor do Instituto Terra, da Columbia University. É também assessor especial do secretário-geral das Nações Unidas sobre as Metas de Desenvolvimento do Milênio. Copyright: Project Syndicate, 2011.
Cleber 02/09/2011.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Informações sobre a FURB

A FURB surgiu em 1964 pelo desejo da comunidade regional em tornar realidade o ensino superior no interior do Estado. Ela foi reconhecida como Universidade em 1986 e em 1995 foi reconhecida como instituição pública municipal através de Lei Complementar nº 80/1995.

Curiosidade, como a FURB é uma instituição pública, porque nós acadêmicos precisamos pagar a mensalidade??

 
Fica essa pergunta para discutirmos...



Fernando Sansão     12/08/2011 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Crises Econômicas

Parece que Karl Marx tinha razão. Num passado não muito distante, por volta de 1867 aproximadadamente, ele já antevia " O Capitalismo passaria por sucessivas crises". Passado quase um século e meio depois de sua afirmação, oque estamos presenciando? Uma possibilidade de uma crise econômica de proporções inimagináveis. No histórico de grandes crises podemos destacar: a grande depressão de 1929, a crise do petróleo na década de 70, a crise dos anos 90 do continente asiático com foco na economia japonesa e a crise de 2008 nos Estados Unidos ocorrida por estouro de bolha no mercado imobiliário, ou seja, isso apenas evidencia no presente oque Marx profetizava lá no passado.

Atualmente, temos um cenário nada agradável para a economia  do país que  defende acirradamente o
Capitalismo como modelo econômico ideal, a situação econômica americana passa por sérias dificuldades, além de um índice de desemprego elevado, próximo de 10%, oque é consideravelmente alto em se tratando dos Estados Unidos, a dívida pública americana é de 14,3 trilhões chegando próximo do valor do PIB americano, sendo este um complicativo ainda maior. Além dos EUA, cito ainda a Grécia a beira de um cataclisma, com dívida pública equivalente a 150% do seu PIB e Itália 120% sem falar em Espanha e Portugal e demais países europeus.

Cenários como estes nos fazem refletir sobre o modelo econômico vigente: o Capitalismo. Nos remete a fazer uma análise sobre suas deficiências e principalmente, qual é o grau de eficiência do Estado atualmente na regulação do mercado. A impressão que se tem, é que o neoliberalismo cada vez mais torna-se avassalador, passa por cima do Estado como um rolo compressor diminuindo-o o poder de controle e como consequência temos: crises econômicas.

Cleber 05/08//2011

Fuuu mar ...

Foi aprovado em Nova York uma nova lei que proíbe pessoas de fumar em praças, parques e praias da cidade. O cigarro e a 2 maior causa de morte no mundo. Os fumantes passivos, aqueles que inalam a fumaça por estar na presença de um fumante, aumentam em ate 30% as chances de ter um câncer no pulmão ou na garganta.

Lembro de quando era pequeno e meu pai fumava, ele saia da sala, e ia pro rancho (um puxado grande, uma especie de cozinha, lavação  garagem, área de festas e meu campo de futebol a noite). Sempre ia com ele, pra gente conversar, quero dizer, eu perguntar e ele responder. Ele fumava um, dois cigarros por dia, digamos que era um habito noturno. Felizmente ele parou, bom pra ele, e bom pra mim, que não segui esse habito.

Odeio cigarro, e sou totalmente contra, seja onde for, mesmo porque o cigarro faz mal a mim e a quem fuma. A pessoas que dizem respeitar quem fuma: "Desde de que fumem longe de mim!" Afinal o corpo e deles e ele fazem o que quiser.

Enquanto o cigarro e cada vez mais proibido, vemos diversas manifestações e debates sobre a liberação da maconha. Agora eu te pergunto. Pra que liberar a maconha? Assim os maconheiros poderam fumar tranquilamente e nao haverá mais trafico. Por causa disso que não, mesmo porque o maconheiro sempre fumou e continuara fumando, quando quiser e aonde quiser, exceto em lugares que e proibido fumar.

Mas enfim, o cigarro não e de todo mal, e fundamental para o controle populacional.

Everton Roberto da Silva

domingo, 31 de julho de 2011

Férias

Acabando as férias, volto a postar no blog a partir de hoje, uma vez por semana estarei postando alguma coisa para debatermos.

A primeira depois das férias fica por conta do AF 477, como eu já sabia a culpa caíu no colo (ou na bóia) dos pilotos, claro que aconteceria isso, evidente que as duas empresas (Air France e AirBus), envolvidas não iriam perder a oportunidade de culpar pessoas que nem estão aqui para se defender, é mais fácil culpá-los a dizer que uma peça do avião estragou, ou a comunicação foi falha... talvez tenha até sido culpa dos pilotos mas, afirmar isso não é o mais correto, nunca saberemos a verdade...




Filippe

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Pra Refletir...

O texto que segue a seguir é da colunista Anamaria Kovács do jornal Santa Catarina, que foi divulgado na edição de ontem, dia 28. Ela faz uma análise sobre o cotidiano em uma visão global. De forma elegante, ela faz uma crítica a falta de paciência nitidamente vísível em praticamente todos os cantos do planeta. Pra nós que nos orgulhamos ao dizer: quero tal coisa para ontem!  E pra nós, agora exclusivamente aos integrantes deste blog que não tem  mais paciência para escrever, aí vai o recado.
Ironias a parte, segue o texto:

ANAMARIA KOVÁCS
  • Paciência
Essa virtude antiga parece definitivamente fora de moda. Quem ainda tem paciência, nesses dias de agitação insana? Dá para imaginar alguém esculpindo um barquinho a remo, com todos os seus tripulantes bem detalhados, num pedaço de marfim do tamanho de um dedo da mão? Só mesmo um chinês! Infelizmente, até esse povo, famoso por ser infinitamente paciente, também já aderiu à mania ocidental de querer tudo para ontem. É só observar as cenas urbanas de Pequim ou de qualquer outra metrópole chinesa, que aparecem de vez em quando nos noticiários da TV. Lá estão os cidadãos outrora tão pacientes, a correr desembestados pelas ruas, a pé, de bicicleta, de carro...

Tudo bem, as distâncias são enormes, o trânsito, caótico – afinal, sob esse aspecto, todas as grandes cidades do mundo se parecem, não importa se estão no Ocidente ou no Oriente. Triste mesmo é observar que esse fenômeno não se restringe às metrópoles. Nem é preciso ligar a TV para ver que aqui acontece o mesmo, apesar de Blumenau ser habitada por aproximadamente 300 mil pessoas, numa área muito menor que a de uma cidade “grande.”

As obras em andamento nas principais vias da cidade, mais o aumento diário do número de veículos, contribuem para aumentar a “neura do trânsito”, antes desconhecida por aqui. Motoristas irritados, motociclistas nervosos, correndo de qualquer jeito entre os carros, pedestres indecisos se devem arriscar-se a atravessar na faixa - já que ninguém respeita o espaço alheio. E a paciência, onde ficou?

Não é só no trânsito que se evidencia a impaciência das pessoas. Basta entrar numa loja que anuncia uma liquidação. Clientes em busca de produtos mais baratos chegam a lutar por uma peça. E em qualquer fila que demore mais de cinco minutos vê-se cidadãos consultando seus relógios, roendo as unhas, erguendo olhares aflitos aos céus, reclamando da demora no atendimento.

Enquanto isso, aumenta a velocidade do processamento de dados e da comunicação via internet; se um programa demora mais do que uns poucos segundos para abrir, já é considerado “lento.” Onde vam
os parar? E quando vamos encontrar tempo para viver?



domingo, 24 de julho de 2011

Vamos voltar para as ruas, e lutar pelos nossos ideais



   Acreditem se quiser, essa e uma foto do centro de Blumenau em 1989 em uma greve do sindicato textil.
   A história mostra que a união dos trabalhadores em prol de lutas coletivas se constitui um elemento fundamental para a resistência contra as injustiças sociais. Sem lutas, mobilizações e pressões sociais não há conquistas para o povo, cujo poder é ilimitado.


Foto: Arquivo Histórico José Ferreira da Silva


Cronica baseado no texto da Jornalista Magali Moser, no blog http://jornalistamagalimoser.wordpress.com/

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Selic sobe para 12,50% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu elevar de 12,25% para 12,5% ao ano a taxa básica de juros (Selic). Foi a quinta elevação da taxa este ano. É a mais alta taxa desde janeiro de 2009 (12,75% ao ano).
Em nota divulgada no início da noite de ontem (20), o Copom disse que, "avaliando o cenário prospectivo e o balanço de riscos para a inflação, decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 12,5% ao ano, sem viés".
Desta vez, o Copom não citou a necessidade de manutenção do processo de elevação da taxa por "horizonte prolongado", como constava em notas anteriores.

 
 
Fernando Sansão - 21/07/2011

domingo, 17 de julho de 2011

Brasil...

Foi uma penalidade máxima o que a Globo sofreu... depois de tanto falarem nos "craques", a seleção saí da Copa América sem se quer acertar um tiro livro direto....

Aprendam com os Emirado Arábes como se bate um Pênalti...





Filippe

sábado, 16 de julho de 2011

Mais Vereadores? Sim...

O Jornal Santa Catarina deste final de semana trata do tema sobre o aumento de vereadores na camara legislativa de Blumenau, o tema é polêmico e provavelmente irá gerar muita discussão, pelo menos eu espero. Algumas posições por parte de alguns setores da sociedade ja foram manifestadas, como a do setor empresarial que mostrou-se contrária ao aumento que propôe inicialmente de 15 para 23 vereadores.

Acredito que este será um tema onde toda a comunidade Blumenauense deverá proferir sua opinião, não deixando a discussão restringir-se somente à algumas entidades. Quanto a minha opinião,  acredito que seria importante o aumento do número de vereadores, afinal a função destes é representar o povo, sendo assim, aumentaria a representação popular no legislativo, além de possibilitar o surgimento de novas lideranças.

Sei que posso estar equivocado, mas não irei me omitir e talvez me questionarão:  aumentando o número de vereadores não aumentarão as despesas? Sim aumentarão, mas acredito que se for para atender os anseios da população, é um risco que deveremos correr, pois cada vereador eleito é o canal de comunicação de cada um de nós no legislativo. Evidentemente para que isso ocorra de forma plena, será necessário o envolvimento de todos, afinal a democracia só se realizará com mais eficiência à medida que o povo ser mais participativo, e , ter mais representante comprometido com a sociedade em geral.

Cleber 16/07/2011

sábado, 9 de julho de 2011

Vale a pena ler!

A China do Futuro e o Futuro é Hoje...

A verdade é que agora, tudo o que compramos é Made in China.
.......Eis um aviso para o futuro!
Mas quem liga para esse aviso?
Atualmente ....Ninguém !
Agora é só ....aproveitar E APROVEITAR ...!
E depois como será para os nossos filhos ?

JÁ PENSOU COMO FICARÁ A CHINA DO FUTURO?


Luciano Pires é diretor de marketing da Dana e profissional de comunicação



Alguns conhecidos voltaram da China impressionados.
Um determinado produto que o Brasil fabrica em um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões...
A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante.
Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...
Com preços que são uma fração dos praticados aqui.

Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares.
Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares.
Quando comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios.... estamos perante uma escravatura amarela e alimentando-a...

Horas extraordinárias? Na China...? Esqueça !!!
O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego que trabalha horas extras sabendo que não vão receber nada por isso...

Atrás dessa "postura" está a grande armadilha chinesa.
Não se trata de uma estratégia comercial, mas sim de uma estratégia de "poder" para ganhar o mercado ocidental .

Os chineses estão tirando proveito da atitude dos 'marqueteiros' ocidentais, que preferem terceirizar a produção ficando apenas com o que ela "agrega de valor": a marca.

Dificilmente você adquire atualmente nas grandes redes comerciais dos Estados Unidos da América um produto "made in USA". É tudo "made in China", com rótulo estadunidense.

As empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares...
Apenas lhes interessa o lucro imediato e a qualquer preço.
Mesmo ao custo do fechamento das suas fábricas e do brutal desemprego. É o que pode-se chamar de "estratégia preçonhenta".

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila essas táticas, cria unidades produtivas de alta performance, para dominar no longo prazo.

Enquanto as grandes potências mercadológicas que ficam com as marcas, com o design...suas grifes, os chineses estão ficando com a produção, assistindo, estimulando e contribuindo para o desmantelamento dos já poucos parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, já não haverá mais fábricas de tênis ou de calçados pelo mundo ocidental. Só haverá na China.

Então, num futuro próximo veremos os produtos chineses aumentando os seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como aconteceu com o choque petrolífero nos anos setenta. Aí já será tarde de mais.
Então o mundo perceberá que reerguer as suas fábricas terá um custo proibitivo e irá render-se ao poderio chinês.

Perceberá que alimentou um enorme dragão e acabou refém do mesmo.
Dragão este que aumentará gradativamente seus preços, já que será ele quem ditará as novas leis de mercado, pois será quem manda, pois terá o monopólio da produção .

Sendo ela e apenas ela quem possuirá as fábricas, inventários e empregos é quem vai regular os mercados e não os "preçonhentos".

Iremos, nós e os nossos filhos, netos... assistir a uma inversão das regras do jogo atual que terão nas economias ocidentais o impacto de uma bomba atômica... chinesa.

Nessa altura em que o mundo ocidental acordar será muito tarde.

Nesse dia, os executivos "preçonhentos" olharão tristemente para os esqueletos das suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando baralho na praça da esquina, e chorarão sobre as sucatas dos seus parques fabris desmontados.

E então lembrarão, com muita saudade, do tempo em que ganharam dinheiro comprando "balatinho dos esclavos" chineses, vendendo caro suas "marcas- grifes" aos seus conterrâneos.

E então, entristecidos, abrirão suas "marmitas" e almoçarão as suas marcas que já deixaram de ser moda e, por isso, deixaram de ser poderosas pois foram todas copiadas....

REFLITAM E COMECEM A COMPRAR -
- OS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO NACIONAL, FOMENTANDO O EMPREGO EM SEU PAÍS, PELA SOBREVIVENCIA DO SEU AMIGO, DO SEU VIZINHO E ATÉ MESMO DA SUA PRÓPRIA... E DE SEUS DESCENDENTES.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Matrículas para segundo semestre de 2011

Boa noite Srs.

Primeiro posto realizado, gostaria de estar relembrando que na data de hoje 04/07/2011 iniciou o processo de matrículas para o segundo semestre de 2011, sendo uma dúvida que talvez deve estar presente a muitos, pelo menos a mim sim, a matéria de Marketing II deve ser inclusa assim como as demais, como nossa colega de sala comentou em e-mail anterior, não deixem para última hora a matrícula, há muitos alunos de outras salas que também estão de olho, o quanto antes fizer, antes terá sua vaga garantida, lembrando também que o concentrado terá início no dia 11/07 até o último dia do mês de Julho.

Grande Abraço

Cezar

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Ainda sobre Felicidade

Sou obrigado a concordar com o Filippe sobre sua posição inerente a felicidade, vejo que existe uma incoerência entre o se prega e o que se constata na  realidade, haja visto o número de antidepressivos que são vendidos, bem lembrado pelo Filippe. E trago um exemplo bem próximo sobre medicamentos antidepressivos, Blumenau o consumo de fluoxetina é elevadíssimo.

E agora como explicar essa contradição? Isso sem falar no número de pessoas que se envolvem com bebidas alcoólicas, e tantos tipos de drogas vislumbrando momentos de felicidade, pelo menos eu acho, ou teria outra explicação para esse fenômeno? Daí a pergunta, onde esta a felicidade, mas a felicidade verdadeira, sem hipocrisia como afirmou o colega Filippe?

Ao meu ver, considero a nossa civilização ocidental cada vez mais materialista, e, com a globalização o materialismo tende a se universalizar, com isso valores culturais, caracteristicas de pluralidade dos povos, das nações, possivelmente desaparecerão tornando a humanidade mais uniforme, mais individualista e talvez mais infeliz, espero que eu esteja errado. Acredito que a felicidade esta ligada a sabedoria, como hoje sobra conhecimento e falta sabedoria, ser feliz é para poucos.

Enquanto isso continuarei em busca da felicidade, até agora tive apenas alguns momentos felizes, quando bebo e na minha infância quando achava que o mundo era perfeito. E para aqueles que fingem ser felizes, sugiro que leiam Epicuro 341a.C filósofo que abordou a felicidade, termino com uma frase do mesmo." Só há um caminho para a felicidade. Não nos preocuparmos com coisas que ultrapassam o poder da nossa vontade".
    
Cleber 29/06/2011

Vontade faz a diferença...

"Aluna se destacou entre 20 milhões de estudantes de todo país Uma estudante de 13 anos, moradora de Senador José Bento, no Sul de Minas, conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas Brasileiras das Escolas Públicas em 2010. Portadora de deficiência visual, a condição não impediu que Laura Ribeiro Franco se destacasse entre 20 milhões de estudantes, de todo Brasil, que participaram da competição.

Na próxima segunda-feira (20), ela vai receber a medalha no Rio de Janeiro. Além de conhecer a cidade, a estudante ganhou uma bolsa de estudos em um curso de iniciação científica e um computador portátil.

A garota usa um equipamento emprestado da escola onde estuda, para conseguir acompanhar as aulas. Para isso, um programa repete com recursos sonoros tudo o que ela digita."

Diferente, especial, comprometida, por que não MAGNÂNIMA... são alguns adjetivos que podem ser atribuídos para essa aluna, só pelo fato dela ter ganhado a medalha, já podemos considerar algo honroso, agora ganhar e ainda ser Cega estudando matemática... HUMILHOU...

E sem essa de sorte, ou que ela é uma das raras (heim Cleber), o que houve foi VONTADE... todos podemos...

Filippe

Fonte: http://serdiferente-sejadiferente.blogspot.com/2011/06/estudante-com-deficiencia-visual-ganha.html

terça-feira, 28 de junho de 2011

Estranho 2

Lendo o post do Sansão vi uma pesquisa sobre a felicidade do brasileiro que se diz um povo feliz, e discordo, como o brasileiro pode ser um povo feliz sendo que os medicamentos mais vendidos em Blumenau são os Anti-Depressivos? No Brasil os Ansiolíticos, Anti-Depressivos, Soníferos também figuram entre os mais comercializados....

Realmente é estranho... mas podes tirar a prova real, pergunte na rua, na faculdade, no ambiente de trabalho quem é feliz, te garanto que 90% dirá que é, e são..........................................................................hipócritas, que chegam em casa e ingerem pílulas...

Filippe

Um tanto estranho

Se você reclama quando é parado numa Blitze de Trânsito, você é um ignorante, uso essa expressão para não dizer idiota, bandido... entre outras piores... ainda mais se você reclama que falta segurança, daí você merece ser assaltado mesmo, e o que mais impressiona é que existem esses ignorantes, que reclamam que falta polícia, (realmente falta), mas quando parados numa Blitze eles berram, ficam brabos, não aceitam... queres ver se é para revistar o carro...

Pense duas vezes... antes de reclamar de Batidas Policiais...


Filippe

É triste mas é verdade...

Fala aí cambada de OTÁRIOS, BABACAS, não é assim que devem ser chamados os trouxas que pagam as mensalidades da FURB de forma justa, correta???... é triste ver de manhã cedo um outdoor "dando" 70% de desconto aos devedores, as pessoas que não sabem cuidar, investir, poupar o dinheiro, ou ainda, nas piores hipóteses começam um curso superior, compram um carro zero Km, pagam o carro e não pagam a faculdade...
enquanto isso, as mensalidades dos pagadores fiéis (pra não dizer burros) aumentam tendo que suprir a bolha...

É mais vantajoso "quitar uma dívida com 70% de abatimentos" ou pagar as mensalidades de forma correta? Pergunta a ser feita para o Bauer...


E o Brasil caminha a passos de câgado... para longe do desenvolvimento....

Filippe

População Brasileira está Subindo de Classe

    Nos últimos 21 meses, até maio deste ano, cerca de 13,3 milhões de pessoas ascenderam às classes A, B ou C no Brasil, a informação consta no estudo Os Emergentes dos Emergentes, divulgado ontem (27), em São Paulo, pela Fundação Getulio Vargas.
    Segundo Marcelo Neri, coordenador do estudo, o dado revela uma “transformação de grande magnitude” que está acontecendo no país, isso se deve, segundo ele, principalmente porque a renda do brasileiro vem crescendo desde o fim de 2003 e a desigualdade vem caindo há dez anos consecutivos. De acordo com ele, a mudança também ocorreu por causa da estabilidade econômica e do controle da inflação e, sobretudo, devido à educação.
    Nos últimos 21 meses, o maior crescimento se deu nas classes A e B (12,8%), seguidas pela classe C, que cresceu 11,1%. Quando se passa a analisar a mudança que ocorreu nas classes econômicas do Brasil desde 2003, o estudo aponta que 48,7 milhões de brasileiros entraram nas classes A, B e C, população maior que a da Espanha.
    O estudo também avaliou que os brasileiros estão mais felizes e satisfeitos com a sua vida que os demais povos dos países do Brics (grupo de países formado pelo Brasil, pela Rússia, Índia, China e África do Sul).   
    Em uma escala que varia de 0 a 10, a média brasileira de satisfação no ano de 2009 foi 7, enquanto atingiu 5,2 na África do Sul e 4,5 na China e na Índia. No ranking mundial de felicidade, o Brasil alcançou a 17ª posição em 2009, entre 144 países analisados.

Fernando Sansão

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mais Partidos Políticos...

Já não bastasse os que já existem, 27 é o número de partidos políticos registrados no TSE, estão criando mais um, o PSD idealizado pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, só falta totalizar o número necessário de assinaturas para formalizar. Mas a questão é a seguinte, será que existe a necessidade de mais partidos políticos? Observando o cenário político brasileiro atual nota-se que sobram partidos e faltam ideias, programas de governo e políticos que atendam os anseios da sociedade. O que se observa na verdade é que perdeu-se a ideologia e o que impera é o fisiologismo, tem-se a impressão que os projetos que são de interesse da maioria da população ficam em segundo plano, e os políticos estão a serviço de determinados segmentos financeiros e grupos com alto poder ecônomico, os  chamados  lobbies.
Daí a necessidade de uma reforma política urgente, onde possibilite uma democratização mais acentuada, reduzindo o número de partídos, dando possibilidade ao cidadão ser mais participativo nas decisões políticas.
Cleber 27/06/2011

domingo, 26 de junho de 2011

River rebaixado



O dia 26 de junho era até este domingo motivo de muita festa para o River Plate. Em 1996, há exatos 15 anos, os millionários venciam o América de Cali por 2 a 0 e se sagravam campeões da Taça Libertadores da América pela segunda vez. Agora, o gigante argentino terá de dividir a data com a maior decepção de sua história. Com o empate por 1 a 1 com o Belgrano, no Monumental de Nuñez, um dos gigantes do país foi rebaixado para a Segunda Divisão nacional.
Após perderem na quarta-feira por 2 a 0 em Córdoba, na última quarta-feira, o River precisava vencer por dois gols de diferença. Saiu na frente, logo aos cinco minutos, permitiu a igualdade na etapa final e até desperdiçou um pênalti em seguida. No fim, torcedores invadiram o gramado e paralisaram a partida, que sequer teve continuação.

sábado, 25 de junho de 2011

Blindagem Automotiva

Segundo o JSC desse final de semana, a blindagem automotiva bate recorde, onde a sensação de insegurança fez mas de 7 mil motoristas procurarem as lojas especializadas...

Não adianta blindar carro, por "run flats" e o escarcel... vá cobrar do governo a segurança que lhe é prometida... ahh esqueci é mais fácil sentar no bar e discutir que o imposto está alto...


Filippe Corrêa

Corredores de quê???

Fico cada vez mais assustado com o que vejo... agora querem liberar os corredores de ônibus para táxis...

Por mim podem liberar o corredor até para as tobatas, o que eu quero (estou esperando) é a melhoria no atendimento do transporte coletivo, com horários sendo cumpridos, ônibus em perfeito estado de conservação e não quando chova, molhe mais denro dos "carros" que fora, pontos de espera com um mínimo cuidado...

Depois dessa melhoria vamos discutir os corredores.... (vai demorar)


Filippe Corrêa

Tudo exatamente no mesmo lugar....

Então, pra quem sentiu saudades das ironias, estamos de volta, fui fazer uma visita na Furb nessa sexta-feira, para ver o que mudou, ou se estavam mudando alguma coisa... enfim, está tudo exatamente no mesmo lugar...



Até o CONTAINER.....


Filippe Corrêa

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Corpus Christi (detalhe da foto)

Corpus Christi (expressão latina que significa Corpo de Cristo) é uma festa que celebra a presença real e substancial de Cristo na Eucaristia.
É realizada na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade que, por sua vez, acontece no domingo seguinte ao de Pentecostes. É uma festa de 'preceito', isto é, para os católicos é de comparecimento obrigatório participar da Missa neste dia, na forma estabelecida pela Conferência Episcopal do país respectivo.
A procissão pelas vias públicas, quando é feita, atende a uma recomendação do Código de Direito Canônico (cân. 944) que determina ao Bispo diocesano que a providencie, onde for possível, "para testemunhar publicamente a adoração e a veneração para com a Santíssima Eucaristia, principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo." É recomendado que nestas datas, a não ser por causa grave e urgente, não se ausente da diocese o Bispo (cân. 395)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Como foi criado os impostos

Achei esse trecho do livro Pai Rico, Pai Pobre de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter interessante e por isso resolvi postar.


Trecho (página 94)



"Em 1874, a Inglaterra instituiu um imposto de renda permanente para seus cidadãos. Em 1913, o imposto de renda se tornou permanente nos Estados Unidos com a adoção da 16ª. emenda à Constituição. Durante certo tempo, os americanos eram contrários aos impostos. Foi o excessivo imposto sobre o chá que levou ao famoso Tea Party no porto de Boston, um incidente que ajudou a desencadear a Guerra Revolucionária. Foram necessários cerca de cinqüenta anos, tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, para se consolidar a idéia de um imposto de renda rotineiro.
O que esses dados históricos não revelam é que, em ambos os casos, os impostos foram inicialmente lançados sobre os ricos. Era isso o que pai rico queria que Mike e eu entendêssemos. Ele explicou que a idéia de impostos se tornou popular e foi aceita pela maioria, divulgando-se aos pobres e à classe média que os impostos estavam sendo criados para punir os ricos. Foi assim que as massas votaram a favor da lei e ela se tornou constitucionalmente legal. Embora fosse imaginada para punir os ricos, na realidade acabou punindo aquelas pessoas que votaram a seu favor, isto é, os pobres e a classe média".


Exemplo de Jaraguá

Não cobramos nem dos vereadores que temos hoje, pra que mais....





Aí está um exemplo de união da parte da população... união da população kkk, somos muito idiotas mesmo, não temos nem união na nossa sala, quanto mais na população de Blumenau...

Enquanto isso.... aumenta tarifa do transporte coletivo, aumenta buracos nas ruas, violência enfim... vai faltar blog...



Filippe Corrêa

Economia

Conversando com uma colega, perguntei a ela como estava no trabalho, pois como se sabe a economia brasileira não anda lá aquelas coisas, fiquei surpreso com a resposta, quando ela disse "meu, esse mês foi uma correria que só" fiquei indignado e pensando "será aonde é que ela vende drogas e que tipo"... perguntei para ela - "O que tu fazes?" ela responde "trabalho em uma financeira de EMPRÉSTIMOS PESSOAIS"

Quando ela respondeu eu entendi porque o trabalho dela "bombava"... e eu pensando que ela era traficante...

Isso chega a dar medo...


Filippe Corrêa

Cotas, posição divergente

Como este blog preza pela imparcialidade e a liberdade de expressão, eventualmente  surgirão posições divergentes entre seus integrantes, pelo menos eu acredito. Baseio-me sobre o lema de Voltaire "Posso não ser a favor de nenhuma palavra que tu dizes, mas defenderei até o último instante o direito de dizê-la". Bem, vamos ao que interessa, gostaria de opor-me ao artigo sobre cotas para afro-descendentes e instigar o debate. Quero dizer que sou favorável a cotas para negros em universidades, defenderei meu argumento convidando-os para um mergulho na história. Tratando-se de Brasil, vale lembrar que a imensa maioria da população são descendentes de escravos, indígenas, pardos. Ressalto que  no início do século passado, pouco mais de 100 anos, a população brasileira era de 90% totalmente analfabeta, como afirmou Joaquim Nabuco " A libertação dos escravos seria apenas o primeiro passo". Passou-se um século e o que temos ai? Um Brasil de desigualdades, injustiças sociais e ainda oque mais nos envergonha,  16 milhões de miseráveis, em extrema pobreza, segundo o IBGE. Quer dizer, passaram-se mais de 100 anos e até então nunca se investiu em políticas sociais com seriedade, capaz de inserir esses descendentes de escravos num contexto social dígno, é verdade que houve melhoras, porém, considero modestas ao que poderia ter sido feito. Olhando o cenário atual constatamos que existem muitas deficiências, e, educação de qualidade no Brasil continua sendo um previlégio de minoria. Nesse sentido, fica dificil querer cobrar o mesmo desempenho de alguém que teve uma educação de qualidade, com uma criança ou jovem que muitas vezes não consegue nem se alimentar direito, vivem em favelas, não tem o mínimo de diginidade, é  evidente que a capacidade intelectual desta criança será inferor a uma criança nascida em um ambiente favorável a seu  desenvolvimento. É notório que o  número de negros, pardos e menos favorecidos é demasiadadmente superior ao de brancos no Brasil , estatísticas comprovam essa afirmação. Logo, a possibilidade de acesso a uma universidade torna-se remota quando disputam vagas com jovens de classes mais previligiadas. Acredito que no estágio atual da condição social  do Brasil  não podemos tratar todos com igualdade, somos todos humanos é verdade, mas só como espécie,  em termos de previlégios, financeiros e  possibilidades a diferença é  enorme, e certas camadas da população merece um olhar diferenciado. Por isso, sou defensor de cotas para negros e entendo que para tratarmos todos com igualdade, se faz necessário dar condições iguais para todos, quem sabe em paises como Dinamarca e Suécia seria contra, mas no Brasil não tem condições. Quem tiver interesse sobre assunto, sugiro que leiam "Cotas para Negros" do Juíz Federal William Douglas que defende essa tese com mais propriedade e competência, ele faz uma análise globalizada sobre o tema, sem ser superficial e apresente uma série de argumentos, inclusive com
dispositivos jurídicos, díficeis de contestá-lo.

Cleber 20/06/2011
     

domingo, 19 de junho de 2011

Felicidade

Não vou ser hipócrita e dizer que o dinheiro não "ajuda" a trazer a felicidade, mas é bom que lembremos que o dinheiro não é o principal fator de felicidade, e graças a Deus, pois assim sendo, no Brasil somente alguns poucos seriam felizes, digo isso, porque muita gente tem a felicidade na mão e não dá o devido valor. A felicidade está relacionada a EMPREGO, FAMÍLIA E AMIGOS, E SAÚDE...sendo esses os três fatores para a obtenção da felicidade, ter um EMPREGO onde encotramos a satisfação em trabalhar, e não ir trabalhar pensando no salário do final do mês, ser grato a FAMÍLIA e aos amigos por tudo que conquistamos e passamos ao lado dessas pessoas, dar um abraço no pai na mãe todos os dias, dar valor a eles agora, hoje, na questão da SAÚDE fazer tudo que podemos e queremos fazer, aproveitar enquanto temos saúde física e mental, dar valor para ela...

Mas a maioria não dá o valor que deveria, e o pior só dão valor na hora que perdem algum desses fatores, quando perdem o emprego, ou ficam doentes ou ainda, na pior das hipóteses perdem um familiar, pai, mãe.
Daí indagamos a frase "Eu era feliz e não sabia"

É triste mas é verdade....


Filippe Corrêa

Impostos

O que tem de pessoas reclamando dos impostos não é brincadeira, claro que em ALGUNS itens o imposto é demasiado. Mas o papo que quero chegar é outro... em vez de estarmos discutindo, (reclamando) a alíquota de imposto nesse ou naquele produto, seria muito mais interessante que a sociedade discutisse onde o dinheiro arrecadado está sendo investido, como ele está sendo revertido a nós, qual é a alíquota que vai para a educação, saúde, infra-estrutura... mas não, é mais fácil reclamar que o imposto está alto, em vez de cobrar do governo tais explicações.. por isso que os otários aqui pagam duas vezes a ESCOLA para o filho, PLANO DE SAÚDE, SEGURANÇA PRIVADA, sendo que, tudo isso deveria estar vindo de graça e com uma qualidade exemplar através do imposto que pagamos....mas repito é mais fácil sentar no bar e reclamar do imposto...

Enquanto isso pagamos R$ 550,00 pela faculdade, algo que tinha que estar vindo de graça...


Filippe Corrêa

Acidentes

Mais um final de semana trágico na BR-470, muitos põe a culpa na condição em que se encontra a rodovia, que convenhamos não é das melhores, mas muitos se esquecem que as principais causas de acidentes são originadas pela IMPRUDÊNCIA dos motoristas, imprudências de toda sorte, como alta velocidade, enbriaguez, veículos em péssimo estado de conservação, entre muitos outros fatores, então, antes de questionarmos sobre a duplicação seria interessante, e de muita importãncia nos avaliarmos no trãnsito, avaliar a situação do carro, enfim, estar ciente do que pode acontecer, tentando prever algo estranho ... poucos fazem...

Mas vamos pedir a duplicação mesmo assim, mas lembrando que a duplicação será muito mais importante na questão do desenvolvimento da região e não na "contenção" de acidentes, para conter acidentes temos que "duplicar, ou melhor, multiplicar" a educação no trãnsito, e isso começa lá em baixo...


Filippe Corrêa

sábado, 18 de junho de 2011

Descobrir Talentos

Hoje os talentos estão muito mais visíveis. Publicam o que fazem mesmo não estando com um trabalho formal. Não escolha quem está pronto para a função que você quer. Veja alguém com garra que queira chegar lá. Pegar um profissional pronto e limitar, o que ele pode oferecer. Visualize o estado atual da pessoa, claro, mas também foque no que ela pode vir a ser.

Marcelo Tas

Por Eduardo Stryjer, Revista Men`s Health de junho 2011.

Cotas para afro - descendentes

A palavra cota já e uma palavra ridícula por si só. E cota para negros e algo mais lamentável ainda. Se tem uma coisa que eu não entendo desde que eu me conheço por gente, e a cota para pessoas de pele negra.
Existe cota para ingresso na faculdade, cota para modelos desfilarem no São Paulo Fashion Week, etc.
Combater o racismo, não e deixar claro que somos todos iguais, e que a raça humana e uma só. Então o que difere as pessoas de pele negra, das pessoas de pele branca, parda ou amarela?
Como diz meu colega de trabalho Flavio, vulgo Negão: As cotas são desmoralizantes. Palavra que resume esse tema.
Veja o que Gloria Maria diz a coluna Famosidade do site MSN.com.br, entrevista dada no SPFW.
 Glória Maria se diz contra as cotas. “Tem que ter negros desfilando como tem que ter brancos, asiático... Para a profissão de modelo, se você é negro, branco, amarelo, você tem que ter mercado”, disse.
Além disso, Glória considera essa questão atrasada para o século XXI. “Estarmos discutindo isso hoje, em 2011, é a prova de que o racismo e a discriminação continuam cada vez mais fortes. Não tem que ter cota. Acho que tem que ter naturalmente na passarela um monte de negro e um monte de branco. Gente que seja linda, modelo! A gente tem que lutar pelo fim da discriminação e não pela cota!”, disparou

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mesmo com esse peso todo, ele ainda da suas aulinhas..

Investimentos....

Quando falamos em investir, logo pensa-se em mercado financeiro, (ações, tesouro direto, imóveis e inúmeros investimentos), hoje, estamos fazendo o melhor investimento, talvez sem saber qual será a taxa de retorno em R$, mas em conhecimentos e relacionamentos, eu sei o quanto valerá esse investimento chamado faculdade, conhecimentos conseguimos através das leituras que fomos tomando gosto, e relacionamentos... ahhhh esse sendo o grande retorno desse investimento, os amigos de hoje, o colega do lado, pode ser seu principal sócio, colaborador, parceiro... pense nisso!!!

Por mais que seja cientificamente comprovado que a faculdade é o investimento que mais traz retorno financeiro a longo prazo... eu não posso garantir a vocês que vamos conseguir isso, mas posso lhes dar a certeza que o maior e MELHOR retorno desse investimento serão os CONTATOS, os AMIGOS que formaremos durante esse período...



Filippe Corrêa

Inveja Benéfica...

Quando olhamos um empresário bem sucedido, ou um empreendedor de sucesso logo o sentimento de inveja nos toma conta, mas, temos que observar e fazer com que essa inveja se torne uma inveja benéfica, ou seja, que tomemos essa pessoa como um espelho, uma referência para nossas vidas, geralmente quando nos deparamos com pessoas das quais citei, costumeiramente olhamos somente os lados positivos dessa pessoa, (dinheiro, status, sucesso) e esquecemos que para chegar ao ponto, que o mesmo se encontra o caminho muitas vezes foi de derrotas, acompanhadas de muitas vitórias, digo isso, porque muitas pessoas simplesmente acham que ser um empresário ou empreendedor é algo simples, e podemos ter certeza que não é... para ser uma pessoa bem sucedida nos negócios temos que ter sim muitas habilidades, conhecimentos, coragem de arriscar e acreditar na sua ideia por mais estranha que ela possa parecer, por que não sorte, e certamente muito muito trabalho...
Quando nos depararmos com esse tipo de pessoa não se esqueça tome-a como referência... sinta a inveja benéfica...

Mas cuidado, isso tudo, não traz felicidade, a qual vamos discutir uma outra hora..
 .


Filippe Corrêa

MOMENTO PIASDAS IMPERIAL - FARMACÊUTICO GAÚCHO

Um caminhoneiro de São Paulo estava pelas estradas de Rio Grande do Sul, quando encostou o caminhão pra fazer xixi.
Estava satisfazendo sua necessidade e foi picado por uma abelha, fazendo com que seu pinto inchasse.
O caminhoneiro, muito aflito, correu para uma farmácia mais próxima, abriu a calça, mostrando o exagerado instrumento a um farmacêutico gaúcho, e perguntou:
- O que o senhor poderia fazer por mim?
O gaúcho respondeu:
- Te dou casa, comida , roupa lavada e mil reias por mês...

Essa piada dedico ao nosso companheiro CLEBER, que é 100% Gaúcho, thê...

Fernando Sansão

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Assim, fica dificil...

Reportagem apresentada hoje pelo Jornal Santa Catarina, afirma que são 378 o número de cargos comissionados na prefeitura de Blumenau, gerando um custo de 1,5 milhão ao munícipio.
Em contra partida, servidores públicos municipais que estavam em greve até ontem, receberão aumento entre 8 a 10%. Vale lembrar que estes servidores atendem áreas de estrema importância do serviço público, educação e saúde. A pergunta que fica é se existe a necessidade de tantos cargos comissionados, enquanto que, os servidores para conseguir aumento necessitam entrar em greve?
Cleber 16/06/2011